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Rui Mansur - Parte 1
Seus olhos jamais se perderiam em minha memória, ainda que o tempo se regozijasse na tarefa do esquecimento. Contudo, a noite solitária era estranha e fria, meu âmago se calava como um pássaro morto enquanto tudo o que eu sentia era medo…

Mórbida Esperança
À Noite, quando as candeias se apagam e, sob sombria imensidão, ergue-se o prazer em minh’alma, ultrapassando a tórrida pele, relembro-me…

Dia Quente
Seus olhos contavam-me alguns segredos, embora seus lábios estivessem resistentes à fala por preferirem outro tipo de comunicação….