(adjetivo poético) Que possui profundidade soturna e aspecto sublime.

Trecho:

“Deito-me às páginas, rubras letras cursivas; no âmbito dos sonhos habito tendo à alma o eflúvio de minha própria seiva. Nas sombras oníricas eu o encontro, alado ser notívago e esquálido, beleza núrida!”

em “O Epílogo Anunciado”, por Sahra Melihssa

Escritora Melancólica, Poeta Obscura, Sonurista Lírica e Psicóloga Existencial. Anfitriã do Castelo Drácula.